Balada bem documentada

Um convite pra jantar no apartamento de Berit
Um vinho com comida indiana
Uma noite singela
Chegada pontual: 20:00
Três garrafas de vinhos na bagagem
Refeicão maravilhosa
Meia noite: saída para um bar underground
Seis garrafas de vinho vazias deixadas sobre a mesa
No bar, rock
Copos de cerveja também esvaziados
Pro hotel, um táxi
Sobre o táxi, a chuva
Como convém ao fim da melhor balada da viagem.

E tiramos fotos, muitas fotos, que não me deixam mentir: foi uma noite pra lá de divertida. Berit, como eu, adora fotografia e Judith me ensinou uma brincadeira fantástica após se beber mais de uma garrafa de vinho por pessoa. É bem simples: coloca-se a máquina fotográfica no timer, corre-se pra frente dela e, primeiro se faz cara de sério, depois grita, depois se faz cara de louco. Fora isso, é só ficar apertando o botão da câmera a noite inteira. Só näo é bom para aqueles que querem esquecer de tudo no dia seguinte. Mas não é caso.

A uma grande viagem deve corresponder uma gigantesca balada. Necessariamente.

Judith tirando foto minha (e eu dela)

Aos gritos (direita pra esquerda: Judith, Berit, Julia, Sérgio e eu)

Loucos

Adoro essa foto

No bar, houve falhas de comunicacão. Eu fiz cara de sério e Julia, de pato. Mas essa é não é a foto que tirei, pois minha câmera sequer está apontando pra mim e Júlia. Mas Judith capturou o momento

Todos sóbrios

Qual é o braco de quem?