Munique, dia 1. Parte final
Ainda no café do museu, vimos a programacão cultural da cidade e ficamos sabendo de um show de jazz num hotel 5 estrelas que iria acontecer dentro de 2 horas. Decidimos conferir.
Esse é o tipo de coisa pra fazer no primeiro dia de viagem: comprar um ingresso para um show caro, extravagante, como se fosse a coisa mais simples e ordinária do mundo. Coisa que não dá pra fazer no fim de viagem.E assim fizemos: com um pouco de culpa financeira da minha parte, até porque, devo admitir, eu não conhecia o Holly Cole Trio: compramos o ingresso na porta.
O show foi no scotch bar do hotel. Lugar pequeno, intimista, escuro, decorado por madeira escura, antiga. O público era uma mescla de gente formalmente elegante e gente descontraidamente elegante. Eu estava, a esta altura do dia (21:00), na melhor das hipóteses, sujinho, por isso dei aquela lavada no rosto daqueles que normalmente vemos em rodoviárias (quase um banho) pra disfacar um pouco. Relaxado quanto à sujeira e à roupa inadequada, relaxei, finalmente, também com o bolso. Só assim pra pagar quase 10 euros por uma cerveja, como fiz. Mas tudo bem. Na verdade, tudo ótimo. Àquela altura já sabia que aquele era um dia fantástico, extraordinário.
O show foi o fecho perfeito deste dia triunfante. A banda era afinadíssima e Holly Cole me conquistou na primeira frase da primeira música. Ainda que ela não fosse carismática e simpática, sua voz aveludada, misteriosa, profunda... ah, como é bom conhecer alguém novo e ficar encantado. Dancei, sorri e me emocionei. Eu disse que assistimos no gargarejo? pois é. Tem dia em que tudo dá certo!
Agora, em Lund, já procurei por ela no youtube, mas tem muito pouca coisa dela lá. Que pena! Mas o vídeo ficou bem legal.
Depois do show, finalmente, voltamos pro hotel, andando rápido pra fugir da tempestade que se aproximava. Eu estava cansado e com dor de cabeca, mas esse é um preco pequeno, convenhamos. Chegando no hotel, a tempestade caiu com forca total. E caiu a noite inteira!
Tudo isso (os três últimos posts) ocorreu num único dia, em cerca de 12 horas. A idéia de ir devagar, fazendo poucas coisas em cada dia, foi pro espaco. Gracas a Deus!!!
No caminho pro show

O show, em foto

O show, em vídeo
Depois do show, na praca em frente ao Bayerischer Hof, onde ocorreu o show. Minha cabeca estava pra explodir (felizmente, ela esperou pra doer depois do show), mas tinha que tirar mais uma foto
Esse é o tipo de coisa pra fazer no primeiro dia de viagem: comprar um ingresso para um show caro, extravagante, como se fosse a coisa mais simples e ordinária do mundo. Coisa que não dá pra fazer no fim de viagem.E assim fizemos: com um pouco de culpa financeira da minha parte, até porque, devo admitir, eu não conhecia o Holly Cole Trio: compramos o ingresso na porta.
O show foi no scotch bar do hotel. Lugar pequeno, intimista, escuro, decorado por madeira escura, antiga. O público era uma mescla de gente formalmente elegante e gente descontraidamente elegante. Eu estava, a esta altura do dia (21:00), na melhor das hipóteses, sujinho, por isso dei aquela lavada no rosto daqueles que normalmente vemos em rodoviárias (quase um banho) pra disfacar um pouco. Relaxado quanto à sujeira e à roupa inadequada, relaxei, finalmente, também com o bolso. Só assim pra pagar quase 10 euros por uma cerveja, como fiz. Mas tudo bem. Na verdade, tudo ótimo. Àquela altura já sabia que aquele era um dia fantástico, extraordinário.
O show foi o fecho perfeito deste dia triunfante. A banda era afinadíssima e Holly Cole me conquistou na primeira frase da primeira música. Ainda que ela não fosse carismática e simpática, sua voz aveludada, misteriosa, profunda... ah, como é bom conhecer alguém novo e ficar encantado. Dancei, sorri e me emocionei. Eu disse que assistimos no gargarejo? pois é. Tem dia em que tudo dá certo!
Agora, em Lund, já procurei por ela no youtube, mas tem muito pouca coisa dela lá. Que pena! Mas o vídeo ficou bem legal.
Depois do show, finalmente, voltamos pro hotel, andando rápido pra fugir da tempestade que se aproximava. Eu estava cansado e com dor de cabeca, mas esse é um preco pequeno, convenhamos. Chegando no hotel, a tempestade caiu com forca total. E caiu a noite inteira!
Tudo isso (os três últimos posts) ocorreu num único dia, em cerca de 12 horas. A idéia de ir devagar, fazendo poucas coisas em cada dia, foi pro espaco. Gracas a Deus!!!
No caminho pro show

O show, em foto

O show, em vídeo
Depois do show, na praca em frente ao Bayerischer Hof, onde ocorreu o show. Minha cabeca estava pra explodir (felizmente, ela esperou pra doer depois do show), mas tinha que tirar mais uma foto

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