Munique, dia 2. Primeira parte
Tinha tanta coisa pra contar sobre o primeiro dia de viagem, que nem apresentei direito a cidade de Munique...
Minha grande amiga alemã, Julia Gebhard, não gosta de Munique. A primeira vez que lhe disse que iria pra Munique, ela me perguntou: “Fazer o que? É o lugar mais conservador e retrógrado da Alemanha.”
Munique é a capital da Bavária, Estado mais rico da riquíssima Alemanha. Sim, a Alemanha é uma federacão também, tal e qual o Brasil, só que com mais óleo nas juntas, pra funcionar melhor. Na Bavária, eles votam conservadoramente e não são nacionalmente conhecidos por sua tolerância. Pelo contrário, eles têm um orgulho imenso de seu próprio Estado e é mais fácil ver bandeiras da Bavária (um horror de bandeira, diga-se de passagem) do que da própria Alemanha em Munique.
Apesar deste caráter controverso e da tendência política diversa da minha, devo dizer que me apaixonei por Munique. Eu sabia que iria gostar de Berlim, de Colônia, de Hamburgo, de Trier, de Dresden, mas não tinha muita idéia de Munique. A cidade me surpreendeu desde o primeiro momento (pela quantidade de muculmanos, o que eu não esperava), até o último dia (dia de sol no parque, que conto já já). Hoje, não há espaco pra dúvida: Munique é uma cidade extremamente vibrante. Quero (e vou) voltar lá logo.
Apesar de ter caído uma baita tempestade durante a noite toda, o dia amanheceu sem NENHUMA nuvem no céu. Quase não acreditei quando vi da janela. Aliás, o clima foi assim todos os dias em Munique: muito sol e calor durante o dia, sem nenhuma nuvem no céu; tempestade forte com muito trovão e relâmpago a noite inteira. Por mim, tava perfeito.
Neste segundo dia, tava ainda mais quente ainda. Assim, saí de short e camiseta sem manga. Que beleza de dia! Após decidir que não iríamos pegar um ônibus turístico, que pára nos lugares de interesse da cidade (pô, 20 euros? andar faz bem pra saúde do bolso também), passamos o dia em mais grandes andancas, seguindo um mapinha, passando por vários pontos da cidade. Primeiro, nos concentramos na área central, lotada de museus. Acho que nesse quesito, Munique só perde para a capital Berlim.
Na fonte em frente ao Palácio de Justica
Palácio de Justica (nós, “operadores do Direito” adoramos trabalhar em prédios bonitos, né não?)
Na frente do Museu de Artes Gráficas
Museu de Arte Antiga
Museu de Arte Moderna, visitado no dia anterior

Parque em frente ao Residenz, espécie de Museu sobre a história da cidade
Outro Palácio, que hoje também é um Museu
Minha grande amiga alemã, Julia Gebhard, não gosta de Munique. A primeira vez que lhe disse que iria pra Munique, ela me perguntou: “Fazer o que? É o lugar mais conservador e retrógrado da Alemanha.”
Munique é a capital da Bavária, Estado mais rico da riquíssima Alemanha. Sim, a Alemanha é uma federacão também, tal e qual o Brasil, só que com mais óleo nas juntas, pra funcionar melhor. Na Bavária, eles votam conservadoramente e não são nacionalmente conhecidos por sua tolerância. Pelo contrário, eles têm um orgulho imenso de seu próprio Estado e é mais fácil ver bandeiras da Bavária (um horror de bandeira, diga-se de passagem) do que da própria Alemanha em Munique.
Apesar deste caráter controverso e da tendência política diversa da minha, devo dizer que me apaixonei por Munique. Eu sabia que iria gostar de Berlim, de Colônia, de Hamburgo, de Trier, de Dresden, mas não tinha muita idéia de Munique. A cidade me surpreendeu desde o primeiro momento (pela quantidade de muculmanos, o que eu não esperava), até o último dia (dia de sol no parque, que conto já já). Hoje, não há espaco pra dúvida: Munique é uma cidade extremamente vibrante. Quero (e vou) voltar lá logo.
Apesar de ter caído uma baita tempestade durante a noite toda, o dia amanheceu sem NENHUMA nuvem no céu. Quase não acreditei quando vi da janela. Aliás, o clima foi assim todos os dias em Munique: muito sol e calor durante o dia, sem nenhuma nuvem no céu; tempestade forte com muito trovão e relâmpago a noite inteira. Por mim, tava perfeito.
Neste segundo dia, tava ainda mais quente ainda. Assim, saí de short e camiseta sem manga. Que beleza de dia! Após decidir que não iríamos pegar um ônibus turístico, que pára nos lugares de interesse da cidade (pô, 20 euros? andar faz bem pra saúde do bolso também), passamos o dia em mais grandes andancas, seguindo um mapinha, passando por vários pontos da cidade. Primeiro, nos concentramos na área central, lotada de museus. Acho que nesse quesito, Munique só perde para a capital Berlim.
Na fonte em frente ao Palácio de Justica

Palácio de Justica (nós, “operadores do Direito” adoramos trabalhar em prédios bonitos, né não?)

Na frente do Museu de Artes Gráficas

Museu de Arte Antiga

Museu de Arte Moderna, visitado no dia anterior

Parque em frente ao Residenz, espécie de Museu sobre a história da cidade

Outro Palácio, que hoje também é um Museu

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