Visitas ilustres

Em Frankfurt, quando estava na frente da casa em que Goethe morou, me toquei para o fato de que essa viagem foi cheia de visitas a residências em que moraram autores ilustres, ou lugares que ficaram marcados por sua presenca. Viena foi o foco da maioria dessa série de visitas. A cidade já foi o epicentro da cultura mundial e faz questão de não esquecer disso.

Mas devo dizer que a maioria de "casas em que X morou" são museus de terceira categoria. Não lembro de nenhuma "casa de" que tenha realmente me impressionado (provavelmente estou sendo injusto, mas nenhuma me vem à mente agora). O que me vem à cabeca é a casa de Shakespeare, em Strattford. Não havia simplesmente nada de concreto sobre o autor e sua história era contada de forma paupérrima. Além disso, a casa era cheia de afirmacões do tipo "aqui, provavelmente, ..."

Na casa de Mozart, não entrei e não me arrependo. Entretanto, a rua em frente à casa merece uma ida à noite, para se tomar um vinho no seu único café. A rua é surpreendetemente silenciosa, apesar de central. É inspirador.

De Mozart, a casa

A rua

O Vinho, dedicado à Mozart, que fica muito bem... em foto, na boca e na corrente sanguínea

Conseguem identificar as pessoas pelo reflexo na janela?

A casa de Mozart está no fundo da foto

Na sala de espera do cunsultório de Freud, mais um museusinho caca-níquel. A única ressalva é ter que tocar a campainha e esperar alguém abrir a porta do museu para você entar. Depois de entrar, nada demais.

Goethe (Gabi, lembrei demais de você)

Beethoven

Salieri

Schubert

Grillpaezer, que fiquei conhecendo por meio de "O mundo de acordo com Garp", de John Irving, que tinha lido há menos de um mês e que tem uma parte importante que se passa em Viena