Helsinki
Helsinki é isolada, sem dúvida. Provavelmente a segunda capital mais ao norte do mundo (acho que a capital da Islândia está um pouco acima), razoavelmente distante de qualquer outra cidade, a primeira impressão é de estar chegando num lugar inóspito.
Mas após uma passeada rápida, a cidade conquista com um charme escandinavo que não sei explicar bem. A arquitetura é rígida, sem tantos detalhes, algo severo, algo russo, mas muito elegante.
Ao chegar na praca principal e olhar pra catedral, fiquei encantado. O lugar preenche perfeitamente a imaginacão de um paraíso distante, idílico. Um edifício tão branco que imagino que deve ser pintado várias vezes por ano. Atrás dele, apenas o céu.
Andei por horas nas ruas da cidade. Estava ensolarado, mas ainda assim fazia um pouco de frio. A temperatura foi caindo até chegar a dois graus negativos durante a noite. A cidade me pareceu feliz, mas imaginei que o inverno ali deve ser duro, escuro e muito frio. Difícil, se não houver amigos por perto, creio eu. O verão, por outro lado, deve ser de uma festividade fantástica, pois a cidade deve ter umas vinte horas de sol por dia. Gostaria de passar uma semana no verão por lá, mas sei que as chances são pequenas.
Durante a noite, quase não encontrei um restaurante aberto para comer. Eram apenas 22:30 e tudo estava fechando. Acabei comendo num restaurante mexicano. Mais fiquei feliz da vida ao encontrá-lo.
Vista da cidade, com a catedral se sobressaindo na paisagem.
Café onde descansei um pouco das andancas na cidade. Comi um ótimo quiche e um expresso duplo pra me dar mais energia.
Igreja de pedra. Interessante. Ela lembra uma igreja em Mendoza, na Argentina.
Esta escultura está num dos parques da cidade. É em homenagem a um dos grandes músicos do país. Infelizmente, esqueci do nome. Foi mal.
Estacão central de trem de Helsinki. Devia ter olhado os principais destinos dos trens de lá, pois a cidade é tão isolada do resto do mundo... acho que não há trens pra Rússia. Ou será que tem? Preciso ir lá de novo pra conferir.

Mas após uma passeada rápida, a cidade conquista com um charme escandinavo que não sei explicar bem. A arquitetura é rígida, sem tantos detalhes, algo severo, algo russo, mas muito elegante.
Ao chegar na praca principal e olhar pra catedral, fiquei encantado. O lugar preenche perfeitamente a imaginacão de um paraíso distante, idílico. Um edifício tão branco que imagino que deve ser pintado várias vezes por ano. Atrás dele, apenas o céu.
Andei por horas nas ruas da cidade. Estava ensolarado, mas ainda assim fazia um pouco de frio. A temperatura foi caindo até chegar a dois graus negativos durante a noite. A cidade me pareceu feliz, mas imaginei que o inverno ali deve ser duro, escuro e muito frio. Difícil, se não houver amigos por perto, creio eu. O verão, por outro lado, deve ser de uma festividade fantástica, pois a cidade deve ter umas vinte horas de sol por dia. Gostaria de passar uma semana no verão por lá, mas sei que as chances são pequenas.
Durante a noite, quase não encontrei um restaurante aberto para comer. Eram apenas 22:30 e tudo estava fechando. Acabei comendo num restaurante mexicano. Mais fiquei feliz da vida ao encontrá-lo.
Vista da cidade, com a catedral se sobressaindo na paisagem.





Teatro de arte popular de Helsinki. Pena que não estava passando nada na noite em que estavá lá.

Mercado central. A quantidade de peixes, especialmente salmão, e frutos do mar é impressionante. Mas, claro, face à minha alergia, só olhei.

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