Ainda no dia 2. Vasa Museum
Neste segundo dia, saímos do metrô e fomos primeiro no Museu Histórico, que foi um ótimo comeco, especialmente a parte sobre os vikings e a "golden room", onde estão as jóias acumuladas na Escandinávia durante aquele perído, onde não se pode tirar fotos, por óbvias razões de seguranca. Realmente interessante. Mas quis ir nele primeiro porque sabia que depois de ir no Vasa Museum, tudo iria parecer menos interessante.
De fato, o queixo de qualquer um cai logo na entrada do Vasa Museum, quando se dá de cara com o "Vasa", navio de guerra construído no Século XVII para ostentar o poderio sueco e assustar os inimigos. O navio, felizmente, afundou pouco depois de sair do porto, por falta de lastro (erro de engenharia primário). Digo felizmente porque pôde ser recuperado e restaurado quase que à perfeicão.
Pra mim, museu é um lugar pra se ter sensacões diferentes. Ok, também se aprende muito em museus, mas lugar de aprendizado mesmo são os livros. Pra mim, o que importa realmente é o que o museu me causa. Às vezes, pode ser uma sensacão completamente desligada da temática do museu, mas eu embarco assim mesmo e não me arrependo. É por isso que conto pra todo mundo que o museu que conheci que mais me decepcionou foi o Louvre. Lembro perfeitamente que me senti num grande armazém de arte, juntada quase que como entulho. Claro, tinha muita coisa legal, especialmente a parte da África (que agora está num outro museu, construído especialmente para ela em Paris), mas não me deu barato nenhum estar lá. Era grande demais, com gente demais, japoneses demais, com gift shops demais. E aqueles quadros há quase 4 metros do solo num corredor imenso? Alguém consegue apreciar aquilo?
Mas por que tô falando do Louvre? É porque a sensacão no Vasa Museum é a inversa. Trata-se de um museu de uma obra só: o Vasa. Ao redor do navio, nos vários andares do museu, se vê sobre a vida no navio, a vida na época em que o navio foi construído, etc, etc, mas tudo tem o navio como tema. É um foco só. Isso permite que se vá fundo no tema, ou em qualquer outra coisa que se pense. Muito bom, pra dizer o mínimo.
Já na entrada, a grande estrela do museu.

Leila literalmente segurando o queixo.

Não dá pra tirar uma foto do navio inteiro, pois ele é muito grande. Aqui se vê um dos lados.

Aqui uma parte da parte de trás e do outro lado.

A Terra é um planeta fascinante, né não?

Tô apontando pra Lund, na pontinha sul da Escandinávia.

Em preto e branco, de cara séria, até que poderíamos passar por suecos do século XVII. Ou não?

Tempos violentos aqueles...
De fato, o queixo de qualquer um cai logo na entrada do Vasa Museum, quando se dá de cara com o "Vasa", navio de guerra construído no Século XVII para ostentar o poderio sueco e assustar os inimigos. O navio, felizmente, afundou pouco depois de sair do porto, por falta de lastro (erro de engenharia primário). Digo felizmente porque pôde ser recuperado e restaurado quase que à perfeicão.
Pra mim, museu é um lugar pra se ter sensacões diferentes. Ok, também se aprende muito em museus, mas lugar de aprendizado mesmo são os livros. Pra mim, o que importa realmente é o que o museu me causa. Às vezes, pode ser uma sensacão completamente desligada da temática do museu, mas eu embarco assim mesmo e não me arrependo. É por isso que conto pra todo mundo que o museu que conheci que mais me decepcionou foi o Louvre. Lembro perfeitamente que me senti num grande armazém de arte, juntada quase que como entulho. Claro, tinha muita coisa legal, especialmente a parte da África (que agora está num outro museu, construído especialmente para ela em Paris), mas não me deu barato nenhum estar lá. Era grande demais, com gente demais, japoneses demais, com gift shops demais. E aqueles quadros há quase 4 metros do solo num corredor imenso? Alguém consegue apreciar aquilo?
Mas por que tô falando do Louvre? É porque a sensacão no Vasa Museum é a inversa. Trata-se de um museu de uma obra só: o Vasa. Ao redor do navio, nos vários andares do museu, se vê sobre a vida no navio, a vida na época em que o navio foi construído, etc, etc, mas tudo tem o navio como tema. É um foco só. Isso permite que se vá fundo no tema, ou em qualquer outra coisa que se pense. Muito bom, pra dizer o mínimo.
Já na entrada, a grande estrela do museu.

Leila literalmente segurando o queixo.

Não dá pra tirar uma foto do navio inteiro, pois ele é muito grande. Aqui se vê um dos lados.

Aqui uma parte da parte de trás e do outro lado.

A Terra é um planeta fascinante, né não?

Tô apontando pra Lund, na pontinha sul da Escandinávia.

Em preto e branco, de cara séria, até que poderíamos passar por suecos do século XVII. Ou não?

Tempos violentos aqueles...

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