quarta-feira, março 21, 2007

Paul Weller

Não importa a data do lancamento, há um tempo certo para ouvir e descobrir cada artista, banda e música. Eu já conhecia alguma coisa do Paul Weller, roqueiro inglês e ídolo de 11 entre 10 bandas daquele país, mas nunca tinha achado nada muito especial nele. Nunca achei chato, mas nunca me interessei.

Ontem, casualmente, peguei um CD dele na biblioteca municipal: "Illumination", de 2002, que ele dedicou aos filhos. Só a primeira música, cuja letra já coloquei aqui, eu ouvi 9 vezes, segundo o contador do itunes. Hoje, peguei mais dois discos dele na biblioteca: "Paul Weller" e "Heliocentric". Ainda estou ouvindo o primeiro, mas já gosto muito.

Enfim, para a música, assim como para cada arte, há um momento emocional adequado para a descoberta. Ontem e hoje, dias tranquilos em que recolho material e leio para um artigo que escreveri na semana que vem, Paul Weller me soa elegante, eclético, tocante e profundamente agradável. É um rock cheio de instrumentos, rico, mas simples e direto.

Lá fora está frio de novo. Nevou ainda nesta manhã. Amanhã irei para um evento especial (falo dele depois). Bem que poderiam ser mais comuns esses dias calmos, porém produtivos, que nos abrem para apreciar uma coisa nova...