Conversa com Dona Meriam
Aos poucos, bem aos poucos, me arrastando mesmo, eu vou aprendendo a ter um pouquinho (bem pouquinho, ainda) de paciência pra conversar com pessoas que, à primeira vista, não tenho vontade de passar um tempo, por timidez, preguica ou o mais deslavado preconceito.
Estava navegando pelos blogs da vida e vi essa "conversa com Dona Meriam", ocorrida na rodoviária do Tietê (onde já passei boas horas esperando ônibus e achando aquilo a melhor rodoviária do mundo) abordando uma porrada de assuntos. Interessante é a comparacão do dízimo religioso com o vício do alcólismo. Ela não nota, mas admite que a dízimo à Igreja como um mal, mas um mal menor (pra ela), e defende seu vício.
Foi uma das mais fortes defesas da religião que já li (e feita tão en passant). O direito ao vício é fundamental para a sanidade de todos os seres humanos. Se bem que uns preferem chamar o vício de "hábito". Ok, chamem como quiser.
Para ver a conversa, acessem o blog fo Duilio, via Folha de São Paulo. Eis o link:
http://blogdoduilio.folha.blog.uol.com.br/
Pô, mas ninguem diz o que achou depois...
Estava navegando pelos blogs da vida e vi essa "conversa com Dona Meriam", ocorrida na rodoviária do Tietê (onde já passei boas horas esperando ônibus e achando aquilo a melhor rodoviária do mundo) abordando uma porrada de assuntos. Interessante é a comparacão do dízimo religioso com o vício do alcólismo. Ela não nota, mas admite que a dízimo à Igreja como um mal, mas um mal menor (pra ela), e defende seu vício.
Foi uma das mais fortes defesas da religião que já li (e feita tão en passant). O direito ao vício é fundamental para a sanidade de todos os seres humanos. Se bem que uns preferem chamar o vício de "hábito". Ok, chamem como quiser.
Para ver a conversa, acessem o blog fo Duilio, via Folha de São Paulo. Eis o link:
http://blogdoduilio.folha.blog.uol.com.br/
Pô, mas ninguem diz o que achou depois...
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